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A viúva persistente

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    Lucas 18:2-8 2 E lhes contou: “Em certa cidade havia  um juiz que não temia a Deus, tampouco  era sensível às necessidades das pessoas.  3 E havia, naquela mesma cidade, uma  viúva que freqüentemente se dirigia a ele,  rogando-lhe:  ‘Faze-me justiça na causa que pleiteio contra meu adversário!’. 2  4 Ele, por algum tempo, não a quis atender; todavia, mais tarde considerou consigo mesmo: ‘É bem verdade que eu não temo a  g Deus, nem respeito à pessoa alguma; 5 contudo, como esta viúva me importuna, farei justiça a ela, para não acontecer que, por fi m, venha a me aborrecer ainda mais’”. 3 6 Então, concluiu o Senhor:  “Atentai à  resposta do juiz da injustiça! 7 Porventura Deus não fará plena justiça  aos seus escolhidos,  que a Ele clamam  de dia e de noite, ainda que lhes pareça  demorado em atendê-los?   8 Eu vos asseguro: Ele vos fará sua justiça,  e depressa. No entanto,

Desculpas vazias quanto ao dízimo

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O dízimo é o recurso que Deus estabeleceu para o sustento de missionários, obreiros, aquisição de terrenos, compra de literatura, assistência social, bem como toda a manuntenção e extensão da obra de Deus sobre a terra. Se no judaísmo os adoradores traziam 10% de tudo o que recebiam para a manuntenção da Casa de Deus e dos obreiros pobres, bem como para atender às necessidades dos pobres, muito agora, que a Igreja tem o compromisso de fazer discípulos de todas as nações. Nesta reflexão, veremos algumas desculpas vazias quanto ao dízimo: 1) A primeira desculpa é a justificativa teológica – O dízimo é da lei.  Sim, o dízimo é da lei, é antes da lei e também depois da lei. Ele existiu no sacerdócio de Melquisedeque, no sacerdócio levítico e no sacerdócio de Cristo. A graça vai sempre além da lei (Mt 23.23). Se a lei nos isenta do dízimo, então também nos isentará da justiça, da misericórdia e da fé, pois estas também são da lei. Ainda que o dízimo fosse uma prática exclusiva da l